As praças interpolam Pelotas. Há uma cidade que brota das paisagens veladas em sombras verdes e dos fluxos cristalizados nos arrabaldes, que atravessa a si mesma e, dessa maneira, descontinua-se, como se, ali mesmo onde a ideia de espaço emerge, essa mesma ideia soçobrasse frente à sua própria impossibilidade: as praças são localidades impossíveis — ou, antes disso, deixam entrever a impossibilidade do local. Somente as contemplam o movimento imobilizado dos casarões ancestrais ou do trânsito perpétuo: a cidade vê a si mesma ali onde ela falha. Nas interrupções, Pelotas desliza e toma-se como problema.
Todos os posts do mês março \21\-03:00 2013
As praças de uma outra Pelotas
Postado por Magellan the Navigator em 21/03/2013
https://segundalinha.wordpress.com/2013/03/21/96/
Matem a palavra!
por Tom Magalhães (mais…)
Postado por Magellan the Navigator em 20/03/2013
https://segundalinha.wordpress.com/2013/03/20/matem-a-palavra/
Uma alucinação real a palo seco
Não é todo dia que se encontra o Belchior. Aliás, neste tempo tão business em que falar do seu sumiço rende curiosidade, o encontrá-lo soa como surpresa. Em tempos que o Fantástico fazia uma série sobre o seu desaparecimento, eu o encontrei aqui.
Postado por Magellan the Navigator em 02/03/2013
https://segundalinha.wordpress.com/2013/03/02/uma-alucinacao-real-a-palo-seco/
Entrevista: Odyr Bernardi
Postado por Magellan the Navigator em 01/03/2013
https://segundalinha.wordpress.com/2013/03/01/entrevista-odyr-bernardi/