As praças de uma outra Pelotas

guipor Guilherme Oliveira

As praças interpolam Pelotas. Há uma cidade que brota das paisagens veladas em sombras verdes e dos fluxos cristalizados nos arrabaldes, que atravessa a si mesma e, dessa maneira, descontinua-se, como se, ali mesmo onde a ideia de espaço emerge, essa mesma ideia soçobrasse frente à sua própria impossibilidade: as praças são localidades impossíveis — ou, antes disso, deixam entrever a impossibilidade do local. Somente as contemplam o movimento imobilizado dos casarões ancestrais ou do trânsito perpétuo: a cidade vê a si mesma ali onde ela falha. Nas interrupções, Pelotas desliza e toma-se como problema.

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Matem a palavra!

por Tom Magalhães matem1 (mais…)

Barulho no subsolo

por Tom Magalhães

Ilustração por Mariana Barbieri

Ilustração por Mariana Barbieri

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Uma alucinação real a palo seco

edianepor Ediane Oliveira

Não é todo dia que se encontra o Belchior. Aliás, neste tempo tão business em que falar do seu sumiço rende curiosidade, o encontrá-lo soa como surpresa. Em tempos que o Fantástico fazia uma série sobre o seu desaparecimento, eu o encontrei aqui.

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Entrevista: Odyr Bernardi

por Tom Magalhães

odyr comofunciona

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