Resenha – Cabaré Aurora

Aurorapor Tom Magalhães

A Cia. Teatral Aurora apresentou diariamente, durante a segunda semana de outubro, o espetáculo “Cabaré Aurora”, o terceiro de uma série homônima, com direção de Martha Grill e tendo como palco a Biblioteca pública pelotense. Na entrada, recebemos uma velinha e as boas vindas ao cabaré. A velinha agoura a premissa da peça: uma morte, mas também simboliza o ponto de vista de cada um, à medida que nos movemos pela biblioteca/cabaré, seguindo a ação da peça. O espaço é bem usado, com repetidas mudanças do ângulo pelo qual se acompanha a ação. Criaturas grotescas, entre nobres e bestas, emergem da biblioteca, seja entre grunhidos ou em silêncio sepulcral. Enquanto não há texto, o físico domina, e ainda estamos mais na biblioteca do que no cabaré. As criaturas, por enquanto, são da biblioteca, espectros decadentes da cidade. Como disse meu amigo Tiago Kickhoffel, há como um desenvolvimento da linguagem ao longo da peça. À medida que o texto chega, vamos conhecendo os personagens, e a biblioteca vai virando o cabaré decadente (existe tema mais pelotense do que a decadência?), situado não se sabe quanto tempo depois dos episódios anteriores da série.

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Entrevista – Valter Sobreiro Jr.

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Entrevista – Casa Fora do Eixo Pelotas

Ana Correard e Ana Pessoa, integrantes fundadoras da Casa Pelotas

Ana Luisa Correard e Ana Pessoa, da Casa FDE Pelotas

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Entrevista: Cirko Akrata

por Tom Magalhães

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Durante minha visita à Okupa 171, uma das conversas mais longas foi a com o Coringa, membro mais antigo do Cirko Akrata, que me contou sobre as origens do Cirko, as suas performances, e a relação entre elas e o pensamento anárquico. Leia a seguir a entrevista completa com esse personagem.

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Cultura anárquica

por Tom Magalhães

Lona e trapésio do Cirko

Instalações de circo na Okupa 171. Foto por Tom Magalhães

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Satolep revisitada

por Tom Magalhães

Satolep me deu liberdade para falar da cidade que eu idealizava

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Canastra Suja – Máquina Loucura (2013)

maquina loucurapor Tom Magalhães

O lançamento tardio (e póstumo) do segundo disco da Canastra Suja ocasiona a situação sui generis de resenhar-se um disco não apenas com relação ao que veio antes dele (Três minutos pra água ferver – 2010, Cozinha do Desespero – 2011), mas também ao que veio depois – o fim da banda, o début da Musa Híbrida, etc.

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Existe amor em SP?

por Tom Magalhães

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O velório da Canastra Suja

por Tom Magalhães

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Los Hermanos, de novo?

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Já escrevi demais sobre Los Hermanos. Geralmente, em defesa da banda. A moda agora é reclamar que eles acabaram com o rock brasileiro, gerando uma geração de bandas ditas bunda-moles e derivativas demais. Como a acusação ecoa no rock pelotense, resolvi voltar ao tema.

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Matem a palavra!

por Tom Magalhães matem1 (mais…)

Barulho no subsolo

por Tom Magalhães

Ilustração por Mariana Barbieri

Ilustração por Mariana Barbieri

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Entrevista: Odyr Bernardi

por Tom Magalhães

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A Odisseia de Juliano Guerra

por Tom Magalhães

Moizes Vasconcellos Juliano Guerra

Foto por Moizes Vasconcellos.

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